Nivia Raposo (Rede de Mães e Familiares da Baixada Fluminense) fala sobre genocídio da juventude negra e luta
“No momento que a gente coloca a carinha preta no mundo e que nossos filhos são filhos pretos e a gente já entende eles como alvo em potencial do Estado, a gente tem que estar reagindo o tempo todo”, afirma.